quarta-feira, 15 de abril de 2009

Logo que se nasce, recebe-se um presente: o livre arbítrio.
De início, quando se é pequeno, mal se sabe o que fazer com tal presente e, pensando bem, nem tamanho se tem para fazer muito. Mais na frente, ao crescer, andar com seus próprios pés e elaborar suas próprias idéias, é que o presente, aquele dado ainda antes da incubadora, começa a receber atenção. Logo depois, nota-se que o presente não veio sozinho, mas sim acompanhado de consequências. Consequências tais que podem encaminhar aqueles pequenos (porque nunca deixam de ser) pés a dois caminhos. Céu OU Inferno. A decisão de pra qual deles seguir tem de ser bem feita, pois, tomado um caminho, esse é eterno.
Enquanto há o piscar dos olhos, o respirar do pulmão, o falar da boca e o bater do coração, há opção.

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