quinta-feira, 24 de abril de 2014

"Hasta lo amor, siempre!"

Desde que comecei a observar o mundo, percebi que há algo de muito especial no tempo. Ainda que haja formas de medi-lo, não há como contê-lo - e, assim, ele é sempre algo além.

Quase que diariamente, recebo o presente de me espantar com ele. Hoje, constatei mais uma vez: de pessoa a cartão postal (nesse caso, para a minha sorte, ambos), tudo chega em seu devido tempo. Se chega numa quinta-feira, por exemplo, após horas num trânsito a tic-tac de tartaruga, o sorriso é ainda maior e o coração não se contenta em encher: transborda.

"Ao invés do que disse Che, eu diria: 'Hasta lo amor, siempre'". Eu também, Branquinho.