sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Não posso dizer que "Sou uma mulher madura que às vezes brinca de balanço"
e muito menos que "Sou uma criança insegura, que às vezes anda de salto alto".
Mas, sem medo, sei que posso afimar que sou uma menina que sempre brinca de balanço.
Quando este está no alto, eu me sinto forte, livre e confiante - e é nesse momento onde
tomo as decisões mais difíceis e soluciono as dúvidas mais conflitantes.
Quando está embaixo, pertinho do chão e seu movimento já não tem mais a mesma força,
é quando eu preciso que alguém, talvez maior e mais forte, me dê o impulso necessário pra que eu possa voltar lá pra cima - ou até mesmo alguém como eu, que me mantenha onde estou.. só não me deixe parar.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Me pego pensando se árvores realmente são aquilo que aparentam.
Rígidas, fortes e estáticas.
Será que elas sentem dor? E o vento, será que as refresca?
Como eu não estava aqui no princípio para dizer com certeza se sim ou se não, gosto de me deixar imaginar que talvez, antes de árvores serem árvores, elas eram flores. Bem delicadas, mas não como rosas (rosas tendem a ser usadas para manipular as situações).. talvez uma flor mais sincera, como a tulipa ou a margarida.
E que, por tanto descaso alheio resultado em tropeço, elas resolveram mudar.

Será?

domingo, 1 de novembro de 2009

As bailarinas sempre ganham músicas
e as que não sabem dançar, o que ganham?

Contanto que seja ímpar, por mim tudo bem.