terça-feira, 16 de setembro de 2008

Não sou princesa, tampouco rainha. Nem sequer tenho nome de tal. Mas posso, de uma forma talvez não muito nobre, te mostrar o que amor significa.
No começo, sentia falta de declarações escancaradas, de coisas que mostrassem a todos que você realmente me amava, "se é que amava" - era o que eu pensava na época. Depois de um certo tempo, comecei a perceber que seu jeito de amar não é assim. Pelo menos o seu jeito de me amar, "se é que amava" - era o que eu ainda pensava, não era assim. Agora, eu já não penso mais em como você me ama, "se é que ama" - é o que nem penso mais, agora eu me limito a apenas sentir. Sentindo também&ainda falta de alguns gritos ao mundo, mas geralmente quando quem precisa ouví-los, na verdade, é apenas eu.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

“- Olha, antes do ônibus partir eu tenho uma porção de coisas pra te dizer, dessas coisas assim que não se dizem costumeiramente, sabe, dessas coisas tão difíceis de serem ditas que geralmente ficam caladas, porque nunca se sabe nem como serão ditas nem como serão ouvidas (...)"