domingo, 7 de julho de 2013

De glória em glória, Glorinha


Do sorriso largo e amor às palavras que nos é comum e do gosto de infância que temos nos abraços e nos dedos, colhemos as carreiras debaixo dos pingos, o compartilhamento do guarda-chuva e as mínimas evidências de poesia-flor que encontramos por aí.
Se o presentear com prosa já era parte do meu existir, com Glória, tenho aprendido a concretizá-lo. Prova disso é isto. 
Agora, com a certeza de que dividiremos ainda muitas estações (sejam elas 5122, verão, inverno, primavera ou outono), desejo não só a força necessária para as corridas que a rotina apertada, os raros ônibus para viagem de volta, a chuva e a idade nos exigem, mas, principalmente, a força suficiente para exercitar 400 músculos apenas com sorrisos ininterruptos.

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