quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Por ora, carvão.


Quando minha existência me parece meio desafinada, desconexa, fora do tom desse mundo.
Quando parece que esqueci o que aprendi sobre ler a Partitura e a esperança que pode-se achar nela.
E meu corpo me pesa mais do que meus 54kg.
Tento respirar fundo, nem sempre consigo.
Se consigo, não resolve.
Revejo meus acordes. Assumo que são pobres. Ainda assim, não me conformo.
O sorriso vem logo.
Sempre tem Alguém que me manda alguém que me coloque no colo.

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