Faltam cinco eternos minutos para terminar a aula de física, a última desse infinito dia. A cólica insiste em não me largar, junto com as dores nas costas, ombros e pescoço (resultado da instável posição de dormir). Agora faltam dois, tempo suficiente para eu me perguntar (e ficar inconformada com a falta de uma resposta "satisfatória"): Por quê, ao contrário de agora, o tempo passa rápido quando estou contigo?
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