Na verdade, não tenho me permitido muitas coisas; a maior parte dos meus pensamentos já começa com "não".
Ponho a culpa no amor!
Tenho analisado-o muito. Não o amor-sentimento no qual muito se fala, mas o real. Aquele que nem sempre é bonito por fora ou fácil de ser demonstrado, mas sempre é simples. E, por isso, complexo.
Diante de tudo isso, o que tenho ainda a escrever?
Pequeno, pequeno, pequeno...
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