terça-feira, 25 de agosto de 2009

Chega a ser ironica a capacidade que se tem pra transparecer as coisas a quem não quer parar pra vê-las. A história se repete, na maioria das vezes, mudando um ou três fatos, porém esses são aqueles tão pequenos que, se fossem comparados aos fatos de um filme, seriam aquele vaso em cima do criado-mudo, a cor do tapete e a quantidade de almofadas que tinha na sala, que quase ninguém prestou atenção. Seria hiprocrisia dizer que já não tratei desse assunto do mesmo jeito, guardando o melhor pra mim e soltando-o apenas quando eu sentisse que devia. Hoje já não mais existe isso, não vale a pena. Solto quase tudo, apenas algumas coisas ficam presas - por não sentir que devam ser soltas. Mas hão de ser. Sempre são. Na maioria das vezes, de forma mais rápida, como retribuição. Talvez, agora, deva se demorar e ser como ponto de partida, dádiva, ou seja lá como você quiser chamar um "eu te amo".

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